Habilite o javascript em seu navegador
www.salmosonline.com
|
10 Mandamentos |
Historia da Biblia
|
Parábolas Bíblicas
|
O que é Salmo?
II Macabeus 15
Faça sua busca:
Salmos
Antigo Testamento
Novo Testamento
Frases Bíblicas
Mensagens Bíblicas
Dicionário Bíblico
Orações
Salmo 1
Salmo 2
Salmo 3
Salmo 4
Salmo 5
Salmo 6
Salmo 7
Salmo 8
Salmo 9
Salmo 10
Salmo 11
Salmo 12
Salmo 13
Salmo 14
Salmo 15
Salmo 16
Salmo 17
Salmo 18
Salmo 19
Salmo 20
Salmo 21
Salmo 22
Salmo 23
Salmo 24
Salmo 25
Salmo 26
Salmo 27
Salmo 28
Salmo 29
Salmo 30
Salmo 31
Salmo 32
Salmo 33
Salmo 34
Salmo 35
Salmo 36
Salmo 37
Salmo 38
Salmo 39
Salmo 40
Salmo 41
Salmo 42
Salmo 43
Salmo 44
Salmo 45
Salmo 46
Salmo 47
Salmo 48
Salmo 49
Salmo 50
Salmo 51
Salmo 52
Salmo 53
Salmo 54
Salmo 55
Salmo 56
Salmo 57
Salmo 58
Salmo 59
Salmo 60
Salmo 61
Salmo 62
Salmo 63
Salmo 64
Salmo 65
Salmo 66
Salmo 67
Salmo 68
Salmo 69
Salmo 70
Salmo 71
Salmo 72
Salmo 73
Salmo 74
Salmo 75
Salmo 76
Salmo 77
Salmo 78
Salmo 79
Salmo 80
Salmo 81
Salmo 82
Salmo 83
Salmo 84
Salmo 85
Salmo 86
Salmo 87
Salmo 88
Salmo 89
Salmo 90
Salmo 91
Salmo 92
Salmo 93
Salmo 94
Salmo 95
Salmo 96
Salmo 97
Salmo 98
Salmo 99
Salmo 100
Salmo 101
Salmo 102
Salmo 103
Salmo 104
Salmo 105
Salmo 106
Salmo 107
Salmo 108
Salmo 109
Salmo 110
Salmo 111
Salmo 112
Salmo 113
Salmo 114
Salmo 115
Salmo 116
Salmo 117
Salmo 118
Salmo 119
Salmo 120
Salmo 121
Salmo 122
Salmo 123
Salmo 124
Salmo 125
Salmo 126
Salmo 127
Salmo 128
Salmo 129
Salmo 130
Salmo 131
Salmo 132
Salmo 133
Salmo 134
Salmo 135
Salmo 136
Salmo 137
Salmo 138
Salmo 139
Salmo 140
Salmo 141
Salmo 142
Salmo 143
Salmo 144
Salmo 145
Salmo 146
Salmo 147
Salmo 148
Salmo 149
Salmo 150
Gênesis
Êxodo
Levítico
Números
Deuteronômio
Josué
Juízes
Rute
I Samuel
II Samuel
I Reis
II Reis
I Crônicas
II Crônicas
Esdras
Neemias
Tobias
Judite
Ester
Jó
Salmos
I Macabeus
II Macabeus
Provérbios
Eclesiastes
Cânticos
Sabedoria
Eclesiástico
Isaías
Jeremias
Lamentações
Baruc
Ezequiel
Daniel
Oséias
Joel
Amós
Abdias
Jonas
Miquéias
Naum
Habacuc
Sofonias
Ageu
Zacarias
Malaquias
São Mateus
São Marcos
São Lucas
São João
Atos dos Apóstolos
Romanos
I Coríntios
II Coríntios
Gálatas
Efésios
Filipenses
Colossenses
I Tessalonicenses
II Tessalonicense
I Timóteo
II Timóteo
Tito
Filêmon
Hebreus
São Tiago
I São Pedro
II São Pedro
I São João
II São João
III São João
São Judas
Apocalipse
Principal / Antigo testamento / II Macabeus
II Macabeus
0
de
5
baseado em
0
votos.
II Macabeus 15
1 Ouvindo falar que Judas e seus aliados se achavam nas fronteiras da Samaria, resolveu Nicanor atacá-los com toda a segurança no dia do repouso sabático.
2 Os judeus, obrigados por ele a segui-lo, disseram-lhe: Não faças um massacre tão selvagem e tão bárbaro, mas respeita por teu lado o dia escolhido e especialmente santificado por aquele que tudo vê.
3 Mas este tríplice celerado perguntou se existia no céu um soberano que houvesse prescrito observar o dia de sábado.
4 Como eles respondessem: Foi o mesmo Senhor vivo, Todo-poderoso no céu, quem ordenou a celebração do sétimo dia,
5 o outro replicou: Também eu sou poderoso na terra e ordeno que se tomem as armas e se executem as ordens do rei. Todavia não pôde executar seu desígnio criminoso.
6 Enquanto Nicanor, no auge de seu orgulho, decidia erigir um troféu com os despojos de Judas e seus companheiros,
7 Macabeu, ao contrário, deixava-se levar por uma inteira confiança de que haveria de obter auxílio do Senhor.
8 Exortava os seus companheiros a que não temessem o ataque dos gentios, a que se lembrassem dos auxílios já obtidos do céu e a que esperassem, pois também agora o Todo-poderoso lhes concederia a vitória.
9 Encorajou-os citando a lei e os profetas, lembrou-lhes os combates outrora sustentados e inflamou-os desse modo com um novo ardor.
10 Após haver-lhes reanimado o espírito, estimulou-os ainda, apresentando aos seus olhos a perfídia dos gentios e o desprezo da palavra dada.
11 Assim armou a todos não com a segurança que vem das lanças e dos escudos, mas com a coragem que suscitam as boas palavras. Narrou-lhes ainda uma visão digna de fé uma espécie de visão que os cumulou de alegria.
12 Eis o que vira: Onias, que foi sumo sacerdote, homem nobre e bom, modesto em seu aspecto, de caráter ameno, distinto em sua linguagem e exercitado desde menino na prática de todas as virtudes, com as mãos levantadas, orava por todo o povo judeu.
13 Em seguida havia aparecido do mesmo modo um homem com os cabelos todos brancos, de aparência muito venerável, e nimbado por uma admirável e magnífica majestade.
14 Então, tomando a palavra, disse-lhe Onias: Eis o amigo de seus irmãos, aquele que reza muito pelo povo e pela cidade santa, Jeremias, o profeta de Deus.
15 E Jeremias, estendendo a mão, entregou a Judas uma espada de ouro, e, ao dar-lha, disse:
16 Toma esta santa espada que Deus te concede e com a qual esmagarás os inimigos.
17 Entusiasmados por estas palavras de Judas, tão nobres e tão capazes de excitar a coragem e robustecer as almas dos jovens, decidiram os judeus não acampar, mas arrojar-se para a frente, travar com valor a batalha e obter assim uma decisão, porque a cidade, a religião e o templo estavam em perigo.
18 Não lhes causavam tanta preocupação as mulheres, as crianças, seus irmãos e seus parentes: a primeira e principal inquietação que tinham era a purificação do templo.
19 Não era menor a angústia dos que haviam ficado na cidade, ansiosos pela luta que ia ser travada fora, na planície.
20 Todos já aguardavam a batalha decisiva, prestes a se iniciar; os inimigos também já se tinham reunido para o combate, os elefantes estavam postados no lugar conveniente, a cavalaria disposta nas alas;
21 Macabeu, à vista dessa multidão imensa, do aparato de armas tão diversas e do aspecto temível dos elefantes, estendeu as mãos para o céu e invocou o Senhor que opera prodígios. Sabia muito bem que não é o poderio das armas que obtém a vitória, senão que Deus a decide, outorgando-a aos que ele julga dignos dela.
22 Eis como foi sua oração: Senhor, vós, que no tempo de Ezequias, rei da Judéia, enviastes vosso anjo e fizestes perecer cento e oitenta e cinco mil homens do exército de Senaquerib,
23 enviai, pois, ainda agora, ó soberano dos céus, um bom anjo que nos preceda, infundindo temor e espanto.
24 Que vosso braço se estenda e extermine aqueles que, blasfemando, vieram atacar vosso povo santo. E com essas palavras terminou.
25 De um lado, as tropas de Nicanor avançavam ao som das trombetas e dos hinos guerreiros;
26 do outro lado, os de Judas travavam a batalha entre invocações e orações.
27 Enquanto pelejavam com as mãos, oravam ao Senhor no coração, e assim derribaram por terra nada menos que trinta e cinco mil homens; e sentiram-se cheios de alegria por ver Deus manifestar-se desse modo.
28 Concluída a batalha, dispersaram-se felizes, quando reconheceram Nicanor prostrado com a sua armadura.
29 Então, entre gritos e alvoroço, louvaram o Senhor na língua paterna.
30 Aquele que se consagrara de corpo e alma ao serviço de seus concidadãos, e conservara para com seus compatriotas o amor de sua juventude, ordenou que degolassem a cabeça de Nicanor, como também a mão e o braço, e os levassem a Jerusalém.
31 Chegado à cidade, convocou seus compatriotas, dispôs os sacerdotes diante do altar e mandou aproximarem-se também os que se achavam na cidadela.
32 Apresentou-lhes a cabeça do impuro Nicanor e a mão, que este maldito havia insolentemente estendido contra a morada do Todo-poderoso.
33 Depois mandou cortar a língua do ímpio para lançá-la em pedaços aos pássaros e mandou suspender diante do templo o braço decepado, como castigo de sua insensatez.
34 E todos puseram-se a louvar nestes termos o Senhor, que se tinha manifestado: Bendito seja aquele que preservou sua morada de toda a impureza.
35 Judas suspendeu do mesmo modo a cabeça de Nicanor, na parte exterior da cidadela, como sinal palpável e evidente da proteção do Senhor.
36 De comum acordo, foi estabelecido que, doravante, não se deixaria passar esse dia sem festejá-lo, e que seria celebrada no dia treze do duodécimo mês, chamado Adar em língua siríaca, a vigília do dia de Mardoqueu.
37 Assim se desenrolaram os acontecimentos relativos a Nicanor, e já que a partir dessa época Jerusalém permaneceu em poder dos hebreus, finalizarei aqui minha narração.
38 Se ela está felizmente concebida e ordenada, era este o meu desejo; se ela está imperfeita e medíocre, é que não pude fazer melhor.
39 Assim como é nocivo beber somente o vinho ou somente a água, mas agradável e verdadeiramente proveitoso beber a água e o vinho misturados, assim também a disposição agradável do relato é o que causa prazer aos ouvidos do leitor. Aqui, pois, termino.
Livro anterior
Capítulo anterior
Próximo livro
Capítulos
II Macabeus 1
II Macabeus 2
II Macabeus 3
II Macabeus 4
II Macabeus 5
II Macabeus 6
II Macabeus 7
II Macabeus 8
II Macabeus 9
II Macabeus 10
II Macabeus 11
II Macabeus 12
II Macabeus 13
II Macabeus 14
II Macabeus 15
Comentários sobre II Macabeus 15