Habilite o javascript em seu navegador
www.salmosonline.com
|
10 Mandamentos |
Historia da Biblia
|
Parábolas Bíblicas
|
O que é Salmo?
II Macabeus 3
Faça sua busca:
Salmos
Antigo Testamento
Novo Testamento
Frases Bíblicas
Mensagens Bíblicas
Dicionário Bíblico
Orações
Salmo 1
Salmo 2
Salmo 3
Salmo 4
Salmo 5
Salmo 6
Salmo 7
Salmo 8
Salmo 9
Salmo 10
Salmo 11
Salmo 12
Salmo 13
Salmo 14
Salmo 15
Salmo 16
Salmo 17
Salmo 18
Salmo 19
Salmo 20
Salmo 21
Salmo 22
Salmo 23
Salmo 24
Salmo 25
Salmo 26
Salmo 27
Salmo 28
Salmo 29
Salmo 30
Salmo 31
Salmo 32
Salmo 33
Salmo 34
Salmo 35
Salmo 36
Salmo 37
Salmo 38
Salmo 39
Salmo 40
Salmo 41
Salmo 42
Salmo 43
Salmo 44
Salmo 45
Salmo 46
Salmo 47
Salmo 48
Salmo 49
Salmo 50
Salmo 51
Salmo 52
Salmo 53
Salmo 54
Salmo 55
Salmo 56
Salmo 57
Salmo 58
Salmo 59
Salmo 60
Salmo 61
Salmo 62
Salmo 63
Salmo 64
Salmo 65
Salmo 66
Salmo 67
Salmo 68
Salmo 69
Salmo 70
Salmo 71
Salmo 72
Salmo 73
Salmo 74
Salmo 75
Salmo 76
Salmo 77
Salmo 78
Salmo 79
Salmo 80
Salmo 81
Salmo 82
Salmo 83
Salmo 84
Salmo 85
Salmo 86
Salmo 87
Salmo 88
Salmo 89
Salmo 90
Salmo 91
Salmo 92
Salmo 93
Salmo 94
Salmo 95
Salmo 96
Salmo 97
Salmo 98
Salmo 99
Salmo 100
Salmo 101
Salmo 102
Salmo 103
Salmo 104
Salmo 105
Salmo 106
Salmo 107
Salmo 108
Salmo 109
Salmo 110
Salmo 111
Salmo 112
Salmo 113
Salmo 114
Salmo 115
Salmo 116
Salmo 117
Salmo 118
Salmo 119
Salmo 120
Salmo 121
Salmo 122
Salmo 123
Salmo 124
Salmo 125
Salmo 126
Salmo 127
Salmo 128
Salmo 129
Salmo 130
Salmo 131
Salmo 132
Salmo 133
Salmo 134
Salmo 135
Salmo 136
Salmo 137
Salmo 138
Salmo 139
Salmo 140
Salmo 141
Salmo 142
Salmo 143
Salmo 144
Salmo 145
Salmo 146
Salmo 147
Salmo 148
Salmo 149
Salmo 150
Gênesis
Êxodo
Levítico
Números
Deuteronômio
Josué
Juízes
Rute
I Samuel
II Samuel
I Reis
II Reis
I Crônicas
II Crônicas
Esdras
Neemias
Tobias
Judite
Ester
Jó
Salmos
I Macabeus
II Macabeus
Provérbios
Eclesiastes
Cânticos
Sabedoria
Eclesiástico
Isaías
Jeremias
Lamentações
Baruc
Ezequiel
Daniel
Oséias
Joel
Amós
Abdias
Jonas
Miquéias
Naum
Habacuc
Sofonias
Ageu
Zacarias
Malaquias
São Mateus
São Marcos
São Lucas
São João
Atos dos Apóstolos
Romanos
I Coríntios
II Coríntios
Gálatas
Efésios
Filipenses
Colossenses
I Tessalonicenses
II Tessalonicense
I Timóteo
II Timóteo
Tito
Filêmon
Hebreus
São Tiago
I São Pedro
II São Pedro
I São João
II São João
III São João
São Judas
Apocalipse
Principal / Antigo testamento / II Macabeus
II Macabeus
0
de
5
baseado em
0
votos.
II Macabeus 3
1 Enquanto os habitantes de Jerusalém gozavam de uma paz perfeita, por causa da piedade e retidão do sumo sacerdote Onias, na exata observância das leis,
2 o templo era respeitado, mesmo pelos reis estrangeiros. Estes honravam o santuário com os mais ricos presentes,
3 a tal ponto que Seleuco, rei da Ásia, subministrava com suas rendas pessoais toda a despesa necessária à liturgia dos sacrifícios.
4 Todavia, certo Simão, da tribo de Belga, nomeado prefeito do templo, entrou em desacordo com o sumo sacerdote quanto à inspeção do mercado público.
5 Como não pudesse vencer Onias, foi procurar Apolônio de Társis, então governador militar da Celesíria e da Fenícia.
6 Declarou-lhe que o tesouro do templo transbordava de indizíveis riquezas, a não poder enumerá-las; que nada tinham a ver com os sacrifícios, e que ele daria um jeito de fazê-las passar ao erário real.
7 Tendo uma audiência com o rei, Apolônio o advertiu sobre as riquezas que lhe haviam sido declaradas, e este, tomando uma decisão, enviou seu intendente Heliodoro com a ordem de trazer as ditas riquezas.
8 Imediatamente, Heliodoro pôs-se a caminho, simulando visitas às cidades da Celesíria e da Fenícia; na realidade, porém, era para executar a ordem do rei.
9 Tendo chegado a Jerusalém e sendo recebido pelo sumo sacerdote da cidade com amabilidade, transmitiu-lhe as revelações recebidas e comunicou-lhe o sentido de sua visita; contudo, indagou se tudo isso correspondia à realidade.
10 O sumo sacerdote fez-lhe ver que se tratava do depósito das viúvas e dos órfãos;
11 que somente um dos depósitos pertencia a Hircano, filho de Tobias, varão muito eminente; que não era como o pretendiam as calúnias do ímpio Simão, mas que tudo se reduzia a uma soma de quatrocentos talentos de prata e duzentos talentos de ouro.
12 Era completamente impossível defraudar os que haviam depositado confiança na santidade do lugar e no caráter sagrado e inviolável do templo venerado no mundo inteiro.
13 Firme nas ordens do rei, Heliodoro respondeu que essas riquezas deveriam ser transportadas absolutamente para o tesouro real
14 e, num dia por ele fixado, entrou com a intenção de organizar o inventário. A partir dessa hora, uma grande inquietude se espalhou pela cidade toda.
15 Revestidos de suas vestes sacerdotais e prostrados diante do altar, os sacerdotes suplicavam ao céu e imploravam ao Autor da lei acerca dos depósitos, rogando-lhe que os conservasse intactos para aqueles que lhos tinham confiado.
16 Já o aspecto do sumo sacerdote causava pena ver, do mesmo modo seu semblante; e a alteração de seus traços manifestava sua angústia interior.
17 O susto que o havia tolhido agitava seu corpo com um tremor, que mostrava o sofrimento íntimo de sua alma.
18 Diante da profanação que ameaçava o templo, o povo se precipitava em multidão para fora das casas, a fim de se ajuntarem à prece comum.
19 As mulheres cingidas com sacos pela altura dos seios enchiam as ruas, e quanto às jovens, retidas nas casas, corriam umas para as portas, outras para as muralhas, outras ainda se debruçavam nas janelas;
20 todas erguiam as mãos para o céu com gritos de súplica.
21 Causava dó observar toda a confusão desse povo abatido e a angústia em que jazia o sumo sacerdote.
22 Enquanto suplicavam assim a proteção do todo-poderoso para que conservasse invioláveis os depósitos que lhes haviam sido confiados,
23. Heliodoro executava o seu intento.
24 Já se achava ali, com seus homens armados, quando o Senhor dos espíritos e soberano detentor de todo o poder suscitou uma tal aparição que todos os que haviam ousado vir ali desfaleceram de espanto, atingidos de pavor ante a majestade de Deus.
25 Viram eles, montado num cavalo ricamente ajaezado e guiado furiosamente, um cavaleiro de terrível aspecto, que lançava em Heliodoro as patas dianteiras do cavalo. O que vinha nele montado parecia ter uma armadura de ouro.
26 Ao mesmo tempo, apareceram-lhe outros dois jovens, cheios de força extraordinária, fulgurantes de luz, ricamente vestidos; colocando-se dos dois lados, puseram-se eles a açoitá-lo sem interrupção e descarregaram sobre ele uma saraivada de golpes.
27 Atirado logo por terra, Heliodoro foi envolvido por espessas trevas; seus companheiros ergueram-no e depositaram-no numa liteira.
28 E ele, que vinha para penetrar no mencionado tesouro com uma escolta numerosa e guardas pessoais, incapaz de se ajudar a si mesmo, foi levado por pessoas que reconheciam o manifesto poder de Deus.
29 Enquanto ele se achava estendido e ferido pela força de Deus, sem fala e sem esperança alguma de salvação,
30 os habitantes de Jerusalém bendiziam o Senhor que havia glorificado seu templo. O santuário, que pouco antes estava cheio de confusão e de tumulto, logo que o Senhor manifestou sua onipotência encheu-se de regozijo e de alegria.
31 Todavia, alguns dos companheiros de Heliodoro suplicavam logo a Onias que rezasse ao todo-poderoso, para restituir-lhe a vida, prestes, na verdade, a apagar-se.
32 Receando que o rei suspeitasse de que os judeus houvessem organizado um atentado contra Heliodoro, o sumo sacerdote ofereceu um sacrifício por ele.
33 Ora, enquanto o pontífice executava a cerimônia expiatória, os mesmos jovens apareceram a Heliodoro, revestidos das mesmas vestes. Achegaram-se a ele e disseram-lhe: Sê reconhecido ao sumo sacerdote, porque é por causa dele que Deus te dá a vida.
34 Proclama diante de todos seu grande poder, tu que foste açoitado por Deus. Ditas estas palavras, desapareceram.
35 Após ter oferecido um sacrifício ao Senhor, erguido abundantes preces ao que lhe havia poupado a vida, e agradecido a Onias, Heliodoro regressou com suas tropas para junto do rei.
36 Testemunhava, diante de todos, os prodígios operados pelo Grande Deus, aos seus olhos
37 e, como o rei lhe perguntasse que homem julgava ele que pudesse enviar ainda uma vez a Jerusalém, respondeu:
38 Se tens algum inimigo, ou alguém que maquina contra ti, envia-o para lá, e encontrá-lo-ás ferido, se ainda viver, porque há verdadeiramente, naquele lugar, uma força divina.
39 O que habita no céu zela por aquele templo. Protege-o e arruína mortalmente os que aí vêm com más intenções.
40 Foi assim que se passaram estas coisas a respeito de Heliodoro e do tesouro sagrado que foi protegido.
Livro anterior
Capítulo anterior
Próximo capítulo
Próximo livro
Capítulos
II Macabeus 1
II Macabeus 2
II Macabeus 3
II Macabeus 4
II Macabeus 5
II Macabeus 6
II Macabeus 7
II Macabeus 8
II Macabeus 9
II Macabeus 10
II Macabeus 11
II Macabeus 12
II Macabeus 13
II Macabeus 14
II Macabeus 15
Comentários sobre II Macabeus 3